31/10/2022

Cruzeiro inicia preparação para o duelo com o CSA

Divulgação
Depois de curtirem três dias de folga, os jogadores do Cruzeiro se reapresentam na manhã desta segunda-feira (31) ao técnico Paulo Pezzolano na Toca da Raposa II, abrindo os trabalhos para o último duelo da temporada, domingo (6), às 18h30, no Mineirão.

Para o duelo válido pela 38ª - e última - rodada da Série B do Brasileiro, Pezzolano poderá contar com mais opções para escalar a equipe.

O comandante uruguaio pode contar com o retorno de quatro jogadores que cumpriram suspensão na vitória de 4 a 1 sobre o Novorizontino, no interior paulista, na última rodada: o goleiro Rafael Cabral, o volante Filipe Machado, o meia atacante Daniel Jr e o atacante Edu.

A situação de Filipe Machado, entretanto, ainda é indefinida, já que o volante será julgado no STJD nesta terça (1) pela expulsão diante do Ituano, no Mineirão, podendo pegar pena que varia de quatro a seis partidas.

Caso seja condenado, Filipe Machado ficará fora da partida contra o CSA. O duelo é muito aguardado pela torcida celeste, já que, finalmente, o clube receberá a taça de campeão e poderá dar a volta olímpica ao lado da China Azul.

Filipe Machado pode então 'engrossar' a lista de baixas do Cruzeiro para a partida. De acordo com o clube, o lateral Wesley Gasolina, o volante Neto Moura o meia Chay e os atacantes Rafa Silva e Stênio seguem em tratamento no departamento médico.

Destes, apenas Neto Moura 'corre por fora' para poder atuar diante do CSA. Considerado titular absolutdo da equipe, o volante já vem realizando os trabalhos normalmente após se recuperar de uma torção no tornozelo esquerdo.

Se para o Cruzeiro o duelo pode ter um carater mais 'festivo', para o CSA a partida é vista como final de campeonato, já que o clube ainda corre risco de ser rebaixado.

É importante ressaltar que desde que o Cruzeiro caiu para a Série B em 2019, o clube alagoano nunca foi derrotado pela Raposa. Além disso, utilizou suas redes sociais em várias oportunidades para 'zoar' o time celeste. Até por isso, o CSA estaria 'engasgado' na garganta da China Azul.

(O Tempo) 

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