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"Esse é um ato claro de violência política contra a mulher e, além disso, uma fraude no processo eleitoral. Dificilmente os partidos conseguem preencher a cota de 30%. E agora, o diretório articulou para preencher vagas femininas com candidatas fictícias. O que o partido está fazendo é um ato de violência contra a mulher. Estou sendo ameaçada por homens que não aceitam mulheres em posição de liderança. Estão querendo calar uma voz feminina", disse a deputada em um comunicado enviado por sua assessoria.
Em vídeo divulgado pelas redes sociais, e filmado pela deputada, é possível ver militares da polícia dentro da sede do partido enquanto a deputada diz “olha aí o partido que fala que querem mulher na política…registrando chapa sem nome de mulher”. Ela ainda lê um banner com os dizeres “Mulheres Liberais: Seu lugar, sua voz” no qual ela comenta que é “onde a gente não tem voz”.
A reportagem procurou José Santana, presidente estadual do Partido Liberal, para comentar as acusações, mas até o momento não houve retorno. O conteúdo será atualizado assim que obtiver o posicionamento do partido. (O Tempo)
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