Polícia Federal/Divulgação |
Foram cumpridos três mandados de prisão preventiva e quatro mandados de busca e apreensão nas cidades de Coronel Fabriciano, Timóteo, Jaguaraçu e Belo Oriente.
Segundo a PF, o grupo criminoso falsificava certidões de nascimento, documentos de identidade e
comprovantes de residência para criar pessoas fictícias no intuito de obter vantagem ilícita previdenciária. Laudos de biometria permitiram a identificação destas pessoas fictícias.
As fraudes, com utilização de documentação falsificada, envolviam a concessão de benefícios previdenciários, sendo a maioria de amparo ao idoso de baixa renda, e o procedimento de “prova de vida”, que era realizado pelos próprios investigados.
Outros integrantes do grupo criminoso puderam ser identificados a partir da análise dos benefícios fraudulentos.
Eles vão responder pelos crimes de estelionato qualificado e associação criminosa, que possuem penas que variam de 2 a 9 anos de prisão.
O nome da Operação faz uma alusão àquilo que é enganoso e falso que é o “modus operandi” dos criminosos.
>> G1 Vales de Minas Gerais
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