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A informação foi dada pela delegada responsável pelo caso, Bárbara Lomba, em entrevista à GloboNews. “Nós temos aqui os relatos formais de mais três possíveis vítimas, que foram pacientes atendidas pelo Giovanni. Elas nos procuraram, uma ontem e duas hoje”, afirmou.
Além delas, autoridades também investigam se as outras duas pacientes operadas no dia 10 foram vítimas. “Nós já temos os dados das pacientes que foram operadas no dia 10, além dessa vítima que foi gravada, e vamos ouvi-las, claro”, explicou a delegada Bárbara Lomba.
Segundo a delegada, serão investigadas outras cirurgias em que Giovanni Quintella atuou como anestesista. Para Bárbara Lomba, pode haver vítimas desde que ele começou a atuar como médico. A delega estima que o período de atuação de Quintella na profissão tenha começado há um ano. “Pode haver muitas vítimas”, disse à GloboNews.
Bárbara Lomba descreveu que o comportamento de Giovanni Quintella chamou atenção de colegas por alguns pontos, como o excesso de sedação, a preocupação em dificultar a visão da parte superior do corpo da vítima, o local onde ele se posicionava e também a proximidade das vítimas.
A equipe médica começou a suspeitar e, na segunda cirurgia do dia 10, uma colega de trabalho afirmou que Giovanni Quintella estava com o pênis ereto. Mulheres que integravam a equipe conseguiram gravar a cena de estupro, o que levou o anestesista a ser preso em flagrante. O crime ocorreu no Hospital da Mulher Heloneida Studart, no Rio de Janeiro.
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