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A reunião plenária da Autoridade Pública de Governança do Futebol (Apfut), órgão que excluiu o Cruzeiro do Programa de Modernização da Gestão e Responsabilidade Fiscal do Futebol Brasileiro (Profut), nessa quinta-feira (8), em Brasília, também analisou outros quatro processos administrativos.
Dois desses procedimentos estavam ligados ao futebol mineiro, contra Atlético e Federação Mineira de Futebol (FMF), mas ambos foram arquivados, mantendo as duas entidades no programa de refinanciamento. Outros dois clubes receberam advertência: Santos e Paraná Clube. A Apfut não deu detalhes dos processos.
A Apfut é uma autoridade de governança do futebol, responsável por fiscalizar, regular e disciplinar as condições para manutenção das entidades esportivas no Profut. Por sete votos a quatro, o Cruzeiro foi excluído do programa por causa do descumprimento de regras.
A exclusão do Profut traz como principal implicação para o clube devedor a retomada do passivo que possui. Outro ponto preocupante é que o clube fica impossibilitado de tirar a Certidão Nacional de Débitos, impedindo o acesso a empréstimos em bancos ou de receber subsídios.
O TEMPO
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