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Murashko defendeu sua eficácia e afirmou que as dúvidas que surgiram são infundadas. "Colegas estrangeiros que, aparentemente, sentindo uma certa competição, estão tentando expressar algumas opiniões que em nossa opinião são absolutamente infundadas. Mas a vacina, repito, é uma decisão que já tinha algum conhecimento clínico e dados", declarou.
Segundo o ministro, os primeiros lotes serão disponibilizados nas próximas duas semanas e começarão a ser aplicadas em profissionais da saúde na linha de frente do combate ao coronavírus.
No primeiro momento, a produção do remédio será para atender o mercado interno. A Rússia pretende produzir 5 milhões de vacinas contra o coronavírus por mês entre dezembro e janeiro.
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