Foto: Gustavo Aleixo/Cruzeiro |
“O Enderson tem um estilo mineiro, mas na hora certa também tem o momento de linha dura, de impor o que é correto dentro dos treinamentos e acho que fluiu muito bem com as características do Cruzeiro e do grupo de jogadores que ele tem hoje. A gente vê a qualidade dos treinamentos que ele vem passando e a dedicação dos atletas. Estamos evoluindo a cada semana e isso com certeza vai se refletir dentro dos jogos, para que a gente possa recuperar os seis pontos que nós perdemos e colocar o Cruzeiro novamente na primeira divisão”, declarou.
Atleta que mais vezes disputou jogos na história do Cruzeiro, com 883 partidas, Fábio ressaltou a proximidade de marca dos 900 jogos, o que, para ele, era inimaginável no seu início de carreira na equipe cinco estrelas.
“É difícil você ter uma dimensão da grandeza desse número. Quando eu retornei para o Cruzeiro eu pensava em jogar em alto nível e conquistar títulos, por isso a escolha que eu fiz em voltar para o Cruzeiro, dentre as outras equipes que se interessaram em mim. O Cruzeiro sempre foi a prioridade, porque eu vivenciei 2000 e antes do meu retorno (em 2005) eu vi aquela equipe de 2003 ganhando tudo. Eu já conhecia a estrutura, a história e meu objetivo era retornar um dia”, disse ele.
“E nesse retorno eu queria jogar em alto nível, mas nunca imaginei que poderia alcançar essas marcas. Via que era uma coisa muito difícil. Permanecer titular no Cruzeiro a cada ano é algo muito difícil. Estou muito perto dessa marca de 900 jogos, que era uma coisa inimaginável e Deus me deu essa oportunidade de se tornar real”, finalizou.
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