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A cabeleireira Márcia Oliveira de Aguiar segue foragida da Justiça no âmbito das investigações relacionadas a um suposto esquema de rachadinhas na Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro). Assim como o marido, Márcia trabalhou no gabinete de Flávio Bolsonaro, quando o político foi deputado estadual no Rio.
A operação desta manhã foi promovida pelo Ministério Público do Rio de Janeiro e contou com apoio da promotoria mineira e do Batalhão de Choques da PM (Polícia Militar). Segundo o MPMG, foram cumpridos quatro mandados de busca e apreensão.
Conforme apurado pela reportagem, os endereços são de parantes de Queiroz, na região Norte da capital mineira. As buscas foram concluídas no final da manhã.
As investigações levaram à prisão de Fabrício Queiroz, na última quinta-feira (18). O ex-assessor de Flávio Bolsonaro foi encontrado em uma casa de Frederick Wassef, ex-advogado do político, em Atibaia, no interior de São Paulo. A reportagem entrou em contato com a defesa de Márcia Aguiar e aguarda retorno.
O que é rachadinha
Rachadinha é o nome dado a um esquema em que parlamentares recolhem parte do salário dos funcionários do gabinete. Segundo o MPRJ, servidores da Assembleia do Rio teriam destinado um percentual dos vencimentos a Flávio Bolsonaro, quando o político era deputado Estadual do Rio de Janeiro.
Portal R7/Record
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