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“Nunca tive problemas com a emissora e considerava a Globo como a minha casa. Na verdade, ainda considero muito a emissora, onde trabalhei bastante. Eu saía de um trabalho e entrava no outro e isso quando não fazia dois ao mesmo tempo. Tenho muito amor, respeito e gratidão pela Globo. Mas, desde 2013, eu não era mais chamado para trabalhar…”, contou ao portal.
Questionado se pretende entrar na Justiça contra a emissora, o ator desconversou e disse que ainda precisa conversar sobre o assunto com a esposa, Marilene Saade. Para o futuro, o plano é continuar trabalhando. “Fui chamado para interpretar um juiz mau-caráter no filme Obscuro, um caminho sem volta, de Alessandro Barcellos, que me interessou bastante. Na verdade, esse filme foi pensado para uma série da Netflix, mas a Netflix só compra a história depois que é tudo gravado e aí a direção preferiu fazer primeiro o filme e depois ver a possibilidade de virar mesmo uma série”, explicou.
Garcia disse ainda que vê com tristeza o fato de que o mercado, especialmente o da televisão, prioriza profissionais mais jovens e deixam os mais velhos de lado. “É um mal cultural do Brasil, infelizmente”, lamentou. Sobre o suicídio do ator Flávio Migliaccio, ele contou que foi um choque. “O sacrifício dele em nome da história, que abriu mão da própria vida, para se manifestar. Foi triste e um baque para todo mundo que conviveu com ele”, disse.
Metrópoles
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