A 30ª rodada do Brasileirão
já tem início para começar. O Supremo Tribunal de Justiça Desportiva
(STJD) confirmou a data no edital dos julgamentos e a primeira decisão
começará às 11h. Serão colocadas em pauta os processos do meia Héverton,
da Portuguesa, do lateral André Santos, do Flamengo, e do goleiro Elisson, do Cruzeiro, todos acusados de terem sido escalados de maneira irregular. Se absolvidos, o Fluminense, rebaixado ao término da 38ª rodada, voltaria para o Z4.
Além disso, o Vasco também tentará a impugnação do jogo contra o Atlético-PR por conta da retomada da partida, paralisada mais de uma hora, por conta da briga entre as torcidas na arquibancada da Arena Joinville.
A “partida” dos vascaínos só vai acontecer graças a muita insistência, já que o pedido dos cariocas chegou a ser negado duas vezes pelo presidente do STJD, Flávio Sveiter. Segundo o jurídico do Cruz-maltino, a partida não teria condições de ser reiniciada por conta do clima de violência nas arquibancadas e pelo tempo limite de paralisação não ter sido respeitado. O Vasco ainda precisará voltar aos tribunais já no ano novo, com o recurso da punição da perda de oito mandos de campo e multa de R$ 80 mil, por conta da pancadaria entre os torcedores. O Atlético-PR, punido com 12 jogos e multa de R$ 140 mil também entrará com recurso.
No caso mais decisivo do Brasileirão, que pode alterar mais uma vez o último rebaixado, Portuguesa e Flamengo terão mais uma chance de se defenderem das acusações de escalações irregulares nos jogos da 38ª rodada. No caso rubro-negro, o clube se defende alegando que André Santos, expulso na final da Copa do Brasil, cumpriu a suspensão na 37ª rodada, diante do Vitória, porém, a Procuradoria entende que o Flamengo deveria ter esperado o julgamento do atleta.
Já o caso da Portuguesa é ainda mais complicado. O clube defende que o seu jogador só não cumpriu por erro da CBF, que havia divulgado em seu sistema apenas um jogo de suspensão para Héverton. No primeiro julgamento, a Lusa perdeu, em primeira instância, por 5 votos a 0.
O Cruzeiro, que havia sido absolvido em primeira instância ao escalar o goleiro Elisson, que sequer entrou em campo, irregularmente diante do Vasco, na 36ª rodada, voltou a entrar na pauta do STJD, após os casos da última rodada. Na ocasião do julgamento, os mineiros haviam sido absolvidos porque foi entendido que a irregularidade só ocorreu por falha de sistema da Federação Mineira de Futebol, que não havia registrado o contrato do atleta.
Além disso, o Vasco também tentará a impugnação do jogo contra o Atlético-PR por conta da retomada da partida, paralisada mais de uma hora, por conta da briga entre as torcidas na arquibancada da Arena Joinville.
A “partida” dos vascaínos só vai acontecer graças a muita insistência, já que o pedido dos cariocas chegou a ser negado duas vezes pelo presidente do STJD, Flávio Sveiter. Segundo o jurídico do Cruz-maltino, a partida não teria condições de ser reiniciada por conta do clima de violência nas arquibancadas e pelo tempo limite de paralisação não ter sido respeitado. O Vasco ainda precisará voltar aos tribunais já no ano novo, com o recurso da punição da perda de oito mandos de campo e multa de R$ 80 mil, por conta da pancadaria entre os torcedores. O Atlético-PR, punido com 12 jogos e multa de R$ 140 mil também entrará com recurso.
No caso mais decisivo do Brasileirão, que pode alterar mais uma vez o último rebaixado, Portuguesa e Flamengo terão mais uma chance de se defenderem das acusações de escalações irregulares nos jogos da 38ª rodada. No caso rubro-negro, o clube se defende alegando que André Santos, expulso na final da Copa do Brasil, cumpriu a suspensão na 37ª rodada, diante do Vitória, porém, a Procuradoria entende que o Flamengo deveria ter esperado o julgamento do atleta.
Já o caso da Portuguesa é ainda mais complicado. O clube defende que o seu jogador só não cumpriu por erro da CBF, que havia divulgado em seu sistema apenas um jogo de suspensão para Héverton. No primeiro julgamento, a Lusa perdeu, em primeira instância, por 5 votos a 0.
O Cruzeiro, que havia sido absolvido em primeira instância ao escalar o goleiro Elisson, que sequer entrou em campo, irregularmente diante do Vasco, na 36ª rodada, voltou a entrar na pauta do STJD, após os casos da última rodada. Na ocasião do julgamento, os mineiros haviam sido absolvidos porque foi entendido que a irregularidade só ocorreu por falha de sistema da Federação Mineira de Futebol, que não havia registrado o contrato do atleta.
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