Conmebol "atende" São Paulo e confirma 2º jogo fora de Campinas
A Ponte Preta ainda não foi informada, mas já admite a possibilidade da partida acontecer em Mogi Mirim
Campinas, SP, 15 (AFI) – Se a Ponte Preta tinha alguma esperança do segundo jogo da semifinal ser realizado no Estádio
Moisés Lucarelli ela foi por água abaixo na manhã desta sexta-feira. A
Conmebol “atendeu” o pedido do São Paulo e confirmou que a partida
não poderá ser realizada em Campinas porque o Majestoso não tem
capacidade mínima para receber o duelo. O provável destino deve ser Mogi
Mirim, no Romildo Gomes Ferreira.
Segundo o regulamento da Conmebol, a capacidade mínima para os jogos das fases iniciais é de 10 mil pessoas. Enquanto isso, das oitavas até as semifinais é de 20 mil. Para a decisão, o número já sobe para 40 mil. Conforme informações confirmadas pelo tenente-coronel do 35º Batalhão da Polícia Militar, Nelson Coelho, a capacidade do Majestoso é de 16,9 mil.
Os jogos contra Deportivo Pasto-COL e Vélez Sarsfield-ARG foram realizados no Moisés Lucarelli porque nenhum dos dois fez valer o regulamento. Nas oitavas de finais, quase 15 mil pessoas foram o estádio, enquanto nas quartas o público foi de pouco mais de 12. A diretoria do São Paulo, porém, enviou um ofício na semana passada para a Conmebol pedindo a mudança de local alegando falta de segurança.
O presidente da Comissão de Arbitragem da Federação Paulista de Futebol (FPF), o coronel Marcos Marinho, garantiu que o Romildo Ferreira poderia receber o duelo. No laudo de segurança exibido no site da entidade, está especificado que a casa do Mogi tem capacidade de 19,9 mil.
“O estádio do Mogi Mirim tem capacidade para mais de 20 mil pessoas. Isso eu tenho certeza”, afirmou Marinho, em entrevista à Rádio Central de Campinas. “Agora, cabe à Ponte Preta e à CBF definirem o local de um novo jogo, caso a Conmebol peça a alteração”, completou.
Outras opções?
Outros nomes também já foram especulados, inclusive o Estádio Brinco de Ouro, do arquirrival Guarani. O grande problema é que, hoje, a casa alviverde também não tem atende a capacidade mínima exigida pela Conmebol. Em junho, a PM de Campinas reduziu a capacidade do Brinco para 10,5 mil por questões de segurança.
O presidente em exercício na Ponte, Márcio Della Volpe, também já praticamente descartou a realização do jogo no estádio do Guarani. “Primeiro porque o estádio deles também teve a capacidade reduzida. Além disso, não sei se a diretoria do Guarani aceitaria”, afirmou.
O cartola também rechaçou qualquer possibilidade de mandar o jogo para a Capital. “Se eles estavam pensando nisso, se engaram. Não há a mínima possibilidade do jogo acontecer em São Paulo. Estamos confiantes de que o jogo será em Campinas. Mas se não acontecer, não será em São Paulo”, prometeu.
Temor de brigas
Um dos fatores que mais preocupam é um possível conflito entre torcedores de Ponte e São Paulo, que já tem históricos de briga e, inclusive, com morte de um pontepretano. Como haverá a necessidade de mais caravanas, aumentará o risco de confrontos nas estradas.
Segundo o regulamento da Conmebol, a capacidade mínima para os jogos das fases iniciais é de 10 mil pessoas. Enquanto isso, das oitavas até as semifinais é de 20 mil. Para a decisão, o número já sobe para 40 mil. Conforme informações confirmadas pelo tenente-coronel do 35º Batalhão da Polícia Militar, Nelson Coelho, a capacidade do Majestoso é de 16,9 mil.
Os jogos contra Deportivo Pasto-COL e Vélez Sarsfield-ARG foram realizados no Moisés Lucarelli porque nenhum dos dois fez valer o regulamento. Nas oitavas de finais, quase 15 mil pessoas foram o estádio, enquanto nas quartas o público foi de pouco mais de 12. A diretoria do São Paulo, porém, enviou um ofício na semana passada para a Conmebol pedindo a mudança de local alegando falta de segurança.
O presidente da Comissão de Arbitragem da Federação Paulista de Futebol (FPF), o coronel Marcos Marinho, garantiu que o Romildo Ferreira poderia receber o duelo. No laudo de segurança exibido no site da entidade, está especificado que a casa do Mogi tem capacidade de 19,9 mil.
“O estádio do Mogi Mirim tem capacidade para mais de 20 mil pessoas. Isso eu tenho certeza”, afirmou Marinho, em entrevista à Rádio Central de Campinas. “Agora, cabe à Ponte Preta e à CBF definirem o local de um novo jogo, caso a Conmebol peça a alteração”, completou.
Outras opções?
Outros nomes também já foram especulados, inclusive o Estádio Brinco de Ouro, do arquirrival Guarani. O grande problema é que, hoje, a casa alviverde também não tem atende a capacidade mínima exigida pela Conmebol. Em junho, a PM de Campinas reduziu a capacidade do Brinco para 10,5 mil por questões de segurança.
O presidente em exercício na Ponte, Márcio Della Volpe, também já praticamente descartou a realização do jogo no estádio do Guarani. “Primeiro porque o estádio deles também teve a capacidade reduzida. Além disso, não sei se a diretoria do Guarani aceitaria”, afirmou.
O cartola também rechaçou qualquer possibilidade de mandar o jogo para a Capital. “Se eles estavam pensando nisso, se engaram. Não há a mínima possibilidade do jogo acontecer em São Paulo. Estamos confiantes de que o jogo será em Campinas. Mas se não acontecer, não será em São Paulo”, prometeu.
Temor de brigas
Um dos fatores que mais preocupam é um possível conflito entre torcedores de Ponte e São Paulo, que já tem históricos de briga e, inclusive, com morte de um pontepretano. Como haverá a necessidade de mais caravanas, aumentará o risco de confrontos nas estradas.
Agência Futebol Interior
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