Ponte fica no 0 a 0 com o Vélez e joga por empate com gols na Argentina para ir à semi
Do UOL, em São Paulo
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AFP PHOTO / Miguel SCHINCARIOLFernando Bob (esq) e Baraka (dir) tentam desarmar Lucas Pratto durante jogo da Sul-Americana
Agora, a Ponte Preta volta as atenções para o Brasileirão, campeonato no qual ocupa a 17ª colocação e briga desesperadamente para deixar a zona de rebaixamento. No próximo domingo, tem pela frente um confronto direto contra o vice-lanterna Criciúma, no Heriberto Hülse.
"A gente precisa adiantar um pouco mais o nosso time, pressionar mais a marcação no meio e segurar a bola mais no ataque", disse o reserva Adrianinho na saída para o intervalo. "A gente não conseguiu acertar a marcação. A equipe vai mudar um pouco, com o Ratão ficando mais centralizado", analisou o técnico Jorginho antes do apito inicial da segunda etapa.
O duelo não mudou muito na etapa final. Até que os (constantes) erros da Ponte começaram a irritar cada vez mais a torcida, que passou a vaiar a equipe em alguns momentos. Novamente, assim como no primeiro tempo, as melhores chances de gol eram do Vélez, que só não abria o placar porque pecava nas finalizações.
Insatisfeito com o time, o técnico Jorginho resolveu mexer e mandou a campo o meio-campista Adrianinho (no lugar de Chiquinho), o atacante Adaílton (na vaga de Ratão) e o lateral Régis (que substituiu Artur). Porém, de nada adiantou, e o duelo chegou ao seu final sem alterações no placar. Mas o fato de não ter sofrido gols em casa agradou a Ponte Preta.
"Eles jogaram bem fechados e acabaram complicando nosso jogo, que é saída rápido. Não tomamos gol, mas também não tomamos. Agora vamos para a Argentina para buscar essa vitória", disse o meia Chiquinho. "Acho que foi um bom resultado. O negócio é chegar lá e fechar a casinha... Chutão", completou Rafael Ratão.
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